Pra quem já esta no universo do software livre não é novidade alguma que boa parte de tudo que temos hoje em termos de softwares e conteudo só existem porque existem várias pessoas ao redor do mundo contribuindo com códigos, e até dinheiro. Por isso quanto mais pessoas contribuindo melhor ficarão os softwares. Em grande parte esmagadora, os programadores são os que mais ajudam, porém nós designers podemos ajudar também, acesse o site de um projeto que lhe agrade e procure saber como, ajuda sempre é bem vinda. Um software muito comum na vida dos designers do software livre é o Inkscape, que é feito para desenhos vetoriais. Este projeto sempre faz concurso para selecionar a tela inicial das novas versões. Algo muito interessante neste software é que ele tem um banco de dados de cliparts chamado Open Cliparts, são milhares de cliparts gratuitos que qualquer um pode baixar e usar livremente, além do mais o Inkscape tem uma ferramenta interna que permite importar um clipart dos servidores Openclipart direto para dentro da área de desenho, sem necessidade de baixar antes. Assim, é uma ótima oportunidade de ajudar criando desenhos livres para a comunidade alimentando o banco de dados, mas também é uma forma de se divulgar. Afinal para incluir um clipart na comunidade, é necessário ter uma conta, então assim você inclui seu site, email e dados do tipo. Eu gosto de enviar meu endereço do openclipart nas minhas assinaturas de email e comunidade, além do mais faço uma boa seleção de palavras chaves para que meus desenhos apareçam mais facilmente, inclui também meu nome nas palavras, para o caso de alguém procurar pelos meus desenhos se baseando em autor. É isso ae, acessem o site e confiram :
Inkscape : http://inkscape.org/
OpenClipart : http://www.openclipart.org/
Meus OpenClipart : http://www.openclipart.org/user-detail/Ricardo
segunda-feira, 27 de setembro de 2010
sexta-feira, 24 de setembro de 2010
Blog de Cara Nova
Olá pessoal, espero que gostem da nova cara do LivreSpot. Agora a coluna dos posts está mais larga, melhorando a exibição de imagens. Agora vai ficar muito melhor visualizar detalhes de tutoriais e ler tirinhas e quadrinhos.
Saudaçõessss..
Saudaçõessss..
quinta-feira, 23 de setembro de 2010
DicaSpot - 1 e-commerce pra mim
"Um e-commerce pra mim" é uma comunidade no Facebook e outras redes sociais que recebe conteúdo do LivreSpot porém com o foco somente em e-commerce. Em um post anterior eu havia dito sobre as comunidades porém ainda não tinham nome oficial e nem logo, se quiserem acessar o post com os endereços acesse AQUI
Aprendendo + : Tipos de E-commerce
Sabia que o e-commerce pode ser dividido em vários tipos? Abaixo se encontra as siglas o significado e a tradução. Até mais.
B2B (Busines to Busines – Negocio para Negocio)
CB2 (Busines to Consumer – Negocio para Consumidor)
C2C (Consumer to Consumer – Consumidor para Consumidor)
G2B (Goverment to Busines – Governo para Negocio)
G2C (Goverment to Citzen – Governo para Cidadão)
B2B (Busines to Busines – Negocio para Negocio)
CB2 (Busines to Consumer – Negocio para Consumidor)
C2C (Consumer to Consumer – Consumidor para Consumidor)
G2B (Goverment to Busines – Governo para Negocio)
G2C (Goverment to Citzen – Governo para Cidadão)
Spot Interessante - Brasil não terá cases gratuitos para Iphone 4
Brasil é o único país sem cases gratuitos para iPhone 4; usuários criam manifesto - Gizmodo Brasil
A Apple Brasil anunciou ontem que não vai distribuir cases gratuitos no Brasil e, obviamente, causou revolta em muitos usuários. Dessa vez, a síndrome de vira-lata parece ter sentido: fuçamos todas as Apple Store mundiais que já têm o iPhone 4 disponível – de Inglaterra a Singapura – e apenas a brasileira não tem o programa de cases. E muita gente já está perdendo a paciência.
Eis a declaração oficial da Apple Brasil:
Nós sabemos que a questão de atenuação na antena do iPhone 4 é muito menor do que pensamos originalmente. Nós descontinuaremos o programa de case gratuito onde o iPhone 4 já havia sido lançado anteriormente em 30 de setembro. Não lançaremos o programa em outros países. Nos EUA, clientes que tenham problemas com a antena podem contatar o AppleCare para um case gratuito. Em outros países, os consumidores devem consultar suas operadoras locais.
Inicialmente, vale ressaltar: essa declaração é apenas uma tradução do comunicado americano dizendo que o programa acabaria em 30 de setembro. O único trabalho da Apple Brasil foi colocar duas frases essenciais: “Não lançaremos o programa em outros países” e “Em outros países, os consumidores devem consultar suas operadoras locais”. Mas, Apple, que outros países? Não é preciso muito esforço – apenas visitar as Apple Stores de outros países – para encontrar o link para o iPhone Case Program em várias línguas, com termos de compromisso, informações para download do app que ajudava no processo e etc, sempre no rodapé na página do iPhone 4. Apenas uma Apple Store não tem a página. A nossa.
Na imagem abaixo, cinco países que contam com o programa até 30 de setembro. Suíça, México, Portugal, Singapura e Japão, respectivamente:
Ou seja, o anúncio da Apple Brasil não condiz com o processo que outros países estão utilizando – pelo menos até 30 de setembro. Apenas no Brasil, a ordem é “consultar as operadoras”. Como era de se esperar, nenhuma das 4 operadoras – Vivo, Tim, Oi e Claro – têm informações ou pretensões de dar gratuitamente o case para os usuários brasileiros. A promessa, como bem frisa o pessoal do Blog do iPhone, não foi de nenhuma operadora, e sim da Apple, com Steve Jobs falando com todas as letras: "nós queremos todos nossos usuários felizes".
Como nós já falamos por aqui em outras ocasiões, o problema de antena do iPhone 4 é pior nos EUA, por conta da rede falha e sempre criticada da AT&T, mas a questão afeta sim as barras de sinal no Brasil – já fizemos o teste in loco – mas são poucos os relatos de ligações caindo. Mesmo assim, o problema de design do iPhone 4 não impede que o sinal enfraqueça em várias regiões do Brasil, e é isso que o case promete eliminar.
Por conta do descaso da Apple Brasil, era de se esperar que os usuários do iPhone 4, mesmo os mais apaixonados, se revoltassem com a atitude da empresa – há dias, a única representante da Apple no Brasil não responde nossas questões e ligações. Foi criado o site I Want My Bumper!, que tem como objetivo ser um manifesto sobre a estranha posição da Apple Brasil. Mais de mil usuários já comentaram sobre o assunto, praticamente todos revoltados com a posição da companhia.
E além dos usuários, as operadoras precisam se posicionar: pelo que foi divulgado pela Apple Brasil, a questão é puramente das operadoras, e não será estranho muitos donos de iPhone 4 reclamando das quatro operadoras por não fornecerem. A Apple Brasil foi a única a jogar a responsabilidade para outras empresas. A grande questão é: por quê? Qual o custo (tanto monetário quanto para imagem da empresa) que os cases têm? É mais caro mandar cases gratuitos para usuários de Singapura do que para o Brasil? Continuaremos em busca de respostas da Apple e das operadoras.
A Apple Brasil anunciou ontem que não vai distribuir cases gratuitos no Brasil e, obviamente, causou revolta em muitos usuários. Dessa vez, a síndrome de vira-lata parece ter sentido: fuçamos todas as Apple Store mundiais que já têm o iPhone 4 disponível – de Inglaterra a Singapura – e apenas a brasileira não tem o programa de cases. E muita gente já está perdendo a paciência.
Eis a declaração oficial da Apple Brasil:
Nós sabemos que a questão de atenuação na antena do iPhone 4 é muito menor do que pensamos originalmente. Nós descontinuaremos o programa de case gratuito onde o iPhone 4 já havia sido lançado anteriormente em 30 de setembro. Não lançaremos o programa em outros países. Nos EUA, clientes que tenham problemas com a antena podem contatar o AppleCare para um case gratuito. Em outros países, os consumidores devem consultar suas operadoras locais.
Inicialmente, vale ressaltar: essa declaração é apenas uma tradução do comunicado americano dizendo que o programa acabaria em 30 de setembro. O único trabalho da Apple Brasil foi colocar duas frases essenciais: “Não lançaremos o programa em outros países” e “Em outros países, os consumidores devem consultar suas operadoras locais”. Mas, Apple, que outros países? Não é preciso muito esforço – apenas visitar as Apple Stores de outros países – para encontrar o link para o iPhone Case Program em várias línguas, com termos de compromisso, informações para download do app que ajudava no processo e etc, sempre no rodapé na página do iPhone 4. Apenas uma Apple Store não tem a página. A nossa.
Na imagem abaixo, cinco países que contam com o programa até 30 de setembro. Suíça, México, Portugal, Singapura e Japão, respectivamente:
Ou seja, o anúncio da Apple Brasil não condiz com o processo que outros países estão utilizando – pelo menos até 30 de setembro. Apenas no Brasil, a ordem é “consultar as operadoras”. Como era de se esperar, nenhuma das 4 operadoras – Vivo, Tim, Oi e Claro – têm informações ou pretensões de dar gratuitamente o case para os usuários brasileiros. A promessa, como bem frisa o pessoal do Blog do iPhone, não foi de nenhuma operadora, e sim da Apple, com Steve Jobs falando com todas as letras: "nós queremos todos nossos usuários felizes".
Como nós já falamos por aqui em outras ocasiões, o problema de antena do iPhone 4 é pior nos EUA, por conta da rede falha e sempre criticada da AT&T, mas a questão afeta sim as barras de sinal no Brasil – já fizemos o teste in loco – mas são poucos os relatos de ligações caindo. Mesmo assim, o problema de design do iPhone 4 não impede que o sinal enfraqueça em várias regiões do Brasil, e é isso que o case promete eliminar.
Por conta do descaso da Apple Brasil, era de se esperar que os usuários do iPhone 4, mesmo os mais apaixonados, se revoltassem com a atitude da empresa – há dias, a única representante da Apple no Brasil não responde nossas questões e ligações. Foi criado o site I Want My Bumper!, que tem como objetivo ser um manifesto sobre a estranha posição da Apple Brasil. Mais de mil usuários já comentaram sobre o assunto, praticamente todos revoltados com a posição da companhia.
E além dos usuários, as operadoras precisam se posicionar: pelo que foi divulgado pela Apple Brasil, a questão é puramente das operadoras, e não será estranho muitos donos de iPhone 4 reclamando das quatro operadoras por não fornecerem. A Apple Brasil foi a única a jogar a responsabilidade para outras empresas. A grande questão é: por quê? Qual o custo (tanto monetário quanto para imagem da empresa) que os cases têm? É mais caro mandar cases gratuitos para usuários de Singapura do que para o Brasil? Continuaremos em busca de respostas da Apple e das operadoras.
terça-feira, 21 de setembro de 2010
Comunidades com conteúdo Livrespot
Pessoal, estou criando comunidades focado em e-commerce em algumas redes social para expandir os assuntos do LivreSpot, no que se resume : Colocar assuntos mais especificos como e-commerce girando nas comunidades, e assim deixar o blog com mais conteudo de construção e criação, alem das dicas e humor. Oque não impede que assuntos sobre o e-commerce apareçam no blog. As comunidades estão nas seguintes redes sociais :
Orkut
Via6
Facebook
Linkedin
Orkut
Via6
Aprendendo + : Banners animados
Quando falamos de e-commerce, lojas virtuais e afins, não podemos de deixar de falar nos banners animados, aqueles que ficam alternando entre 4 e 5 produtos, como os do Submarino e Americanas por exemplo. Infelizmente hoje ainda não podemos ou não conheço uma forma de faze-lo com algum software livre porém podemos criar o layout nos mesmos. Antes de de tudo, gostaria de falar um pouco mais sobre os banners animados. Se fosse-mos cobrar pelo espaço, esta peça gráfica seria a mais cara do site afinal ela chama atenção por ser animada e interativa. O meu processo de criação, até mesmo por não gostar de criar no Flash, inclui criar o background e todo o cenário do banner no Inkscape e só depois passar para o software da adobe. Depois de fazer toda a estrutura eu salvo separadamente o background estilizado. Dependendo da simplicidade das outras peças eu crio no proprio flash para evitar peso no arquivo final. Vejam o exemplo abaixo, é de um banner que estou criando para uma empresa :
Neste exemplo, ficaria assim a separação :
- Background : Gramado, céu azul, e crianças
Todo o restante seria criado facilmente dentro do proprio flash como os botões o quadro branco e a barra amarela. Sempre que for usar este formato de criação pense muito bem onde haverá animação, afinal se eu quisesse fazer com que as crianças se movessem ou a logo do dia das crianças tivesse efeitos seria bem mais interessantes salvarem eles soltos do background, como peça avulsa.
Neste exemplo, ficaria assim a separação :
- Background : Gramado, céu azul, e crianças
Todo o restante seria criado facilmente dentro do proprio flash como os botões o quadro branco e a barra amarela. Sempre que for usar este formato de criação pense muito bem onde haverá animação, afinal se eu quisesse fazer com que as crianças se movessem ou a logo do dia das crianças tivesse efeitos seria bem mais interessantes salvarem eles soltos do background, como peça avulsa.
domingo, 19 de setembro de 2010
DicaSpot - Agave
Muitas vezes precisamos de uma orientação quanto a cor que vamos usar em uma composição, qual é a melhor combinação e qual esquema de cor usar. Para isso existe no Linux o software AGAVE. Para quem tem Ubuntu basta acessar a central de software e buscar por Agave, ou até via console pelo comando apt-cache searh agave. Para quem não o encontrar pode também acessar o site do projeto : http://home.gna.org/colorscheme/
Obs. As ultimas vezes que tentei acessar o site do projeto não consegui, por isso mesmo indico procurar o software pelos sistemas de pacotes do próprio sistema operacional como digo acima.
Obs. As ultimas vezes que tentei acessar o site do projeto não consegui, por isso mesmo indico procurar o software pelos sistemas de pacotes do próprio sistema operacional como digo acima.
sábado, 18 de setembro de 2010
Games, porque não - Steel Storm Episode One
Steel Storm é um game 3D com efeitos de desenho animado em que o jogador controla um Pod e precisa atravessar os mapas destruindo muitos inimigos. Os graficos são bonitos e o jogo roda tranquilamente em um netbook. Rodei este game no meu Aspire One tranquilamente. O jogo também permite partidas online.
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